brevemente nas livrarias
O Ladrão e o Querubim
drama litúrgico cristão oriental
tradução e posfácio de
O Ladrão e o Querubim
drama litúrgico cristão oriental
tradução e posfácio de
Joaquim Félix de Carvalho
introdução de
Carlos Nuno Vaz
A Cruz é o ícone máximo do perdão. É essa a teologia de O Ladrão e o Querubim.
Carlos Nuno Vaz
Carlos Nuno Vaz
O Ladrão e o Querubim foi traduzido para português porque existe a capela Árvore da Vida. Desde 11 de Setembro de 2011, ficámos mais ricos com a boa notícia da «Capela encantada de Braga», assim intitulada pelo jornalista António Marujo. Ocorria o décimo aniversário dos atentados contra as Twin Towers do World Trade Center, em New Yorque. Reviam-se, sem conta, as imagens do horror. Homenagens e leituras políticas colhiam o interesse universal. Quem esperaria o anúncio da edificação de uma capela, na outra margem do Atlântico, em Braga, Portugal? Talvez um resto, animado pela esperança vigilante do profeta Jeremias, que, antes de fixar os olhos «n’uma panela a ferver» — as ameaças campeiam por todo o lado — vislumbra «um ramo de amendoeira». Deus disse-lhe: «Viste bem». Porque viu a ‘Primavera’, embora fosse ainda ‘Inverno’.
Joaquim Félix de Carvalho
Fotografia de Asbjörn Andresen |
«Capela Árvore da Vida vence prémio ArchDaily 2011 para
edifício religioso com a melhor arquitetura
A capela Árvore da Vida, localizada no interior do Seminário Conciliar de S. Pedro e S. Paulo, em Braga, venceu o prémio ArchDaily 2011 para o edifício religioso com a melhor arquitetura.
Os leitores do site que reivindica o estatuto de mais visitado na especialidade deram o primeiro lugar à capela projetada pela empresa Cerejeira Fontes Arquitetos e concluída em 2011.
Entre os cinco finalistas estava o complexo paroquial do Estoril, concelho de Cascais (Roseta Vaz Monteiro Arquitetos) e a capela de Santa Ana, Sousanil, no concelho de Santa Maria da Feira (Gabinete e|348).
O padre Joaquim Félix, vice-reitor do Seminário Conciliar de Braga e professor da Faculdade de Teologia, explicou que a capela Árvore da Vida surgiu da vontade de «aprofundar a coerência entre aquilo que se ensinava e a expressão litúrgica praticada».
[...]»
Mais informação no site do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, de onde retiramos, com a devida vénia, este excerto.
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