Foto: Nuno Ferreira Santos / Público |
Diz que é um líder religioso e não um poderoso empresário. Está interessado em combater a pobreza promovendo a autonomia das pessoas e a cultura. E afirma que, no islão, a fé não se pode separar do dia-a-dia. O Aga Khan, líder espiritual dos muçulmanos ismailis, que raramente dá entrevistas, aparece afável e está sempre sorridente.
Dizem os que com ele privam que é uma pessoa exigente. É isso que acontece na Rede Aga Khan para o Desenvolvimento (AKDN), conjunto de agências que trabalham em áreas como o microcrédito, o desenvolvimento rural ou mesmo em sectores lucrativos como turismo, aviação, banca ou indústria.
Shah Karim Al-Husseini, Aga Khan o IV, como é designado pelos ismailis, nascido em 1936, tomou posse como 49.º imame do tempo (após o profeta Maomé) a 11 de Julho de 1957. Escolheu Portugal para assinalar, em 2008, o encerramento do seu jubileu de ouro. À margem da entrevista, vinca a ideia de que é importante dar esperança aos que não a têm e que esse é um dos propósitos da AKDN.
Dizem os que com ele privam que é uma pessoa exigente. É isso que acontece na Rede Aga Khan para o Desenvolvimento (AKDN), conjunto de agências que trabalham em áreas como o microcrédito, o desenvolvimento rural ou mesmo em sectores lucrativos como turismo, aviação, banca ou indústria.
Shah Karim Al-Husseini, Aga Khan o IV, como é designado pelos ismailis, nascido em 1936, tomou posse como 49.º imame do tempo (após o profeta Maomé) a 11 de Julho de 1957. Escolheu Portugal para assinalar, em 2008, o encerramento do seu jubileu de ouro. À margem da entrevista, vinca a ideia de que é importante dar esperança aos que não a têm e que esse é um dos propósitos da AKDN.
Ler entrevista em