Nascido esloveno em Novembro de 1954, Marko Ivan Rupnik é jesuíta desde 1973 e padre desde 1985. Vive desde 1991 em Roma, onde dirige o Centro Aletti (www.centroaletti.com), dedicado à arte e espiritualidade. Estudou na Academia de Belas Artes de Roma, doutorou-se com uma tese sobre o significado missionário da arte e tem-se destacado pelo trabalho em mosaico, tendo exposto em muitas cidades e recebido vários prémios internacionais.
Além das mais de três dezenas de livros que publicou, em áreas como a arte, espiritualidade e Bíblia, assinou também mais de meia centena de obras, entre as quais o presbitério da Igreja de Saint-Martin de Troyes (França), a capela do noviciado de Kolín (República Checa), as capelas da nunciatura apostólica em Paris (França) e Damasco (Síria) e a sacristia da Catedral de Madrid (Espanha). Mas a Capela Redemptoris Mater, no Palácio Apostólico do Vaticano (1999), é uma das obras mais marcantes.
O mesmo acontecerá provavelmente com o grande painel de 500 metros quadrados, em ouro e terracota, que criou para o altar da Igreja da Santíssima Trindade, onde trabalharam, durante um mês, vinte artistas de oito países e várias confissões religiosas. Rupnik explica o sentido desta obra apocalíptica.
Além das mais de três dezenas de livros que publicou, em áreas como a arte, espiritualidade e Bíblia, assinou também mais de meia centena de obras, entre as quais o presbitério da Igreja de Saint-Martin de Troyes (França), a capela do noviciado de Kolín (República Checa), as capelas da nunciatura apostólica em Paris (França) e Damasco (Síria) e a sacristia da Catedral de Madrid (Espanha). Mas a Capela Redemptoris Mater, no Palácio Apostólico do Vaticano (1999), é uma das obras mais marcantes.
O mesmo acontecerá provavelmente com o grande painel de 500 metros quadrados, em ouro e terracota, que criou para o altar da Igreja da Santíssima Trindade, onde trabalharam, durante um mês, vinte artistas de oito países e várias confissões religiosas. Rupnik explica o sentido desta obra apocalíptica.
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